23 de dezembro de 2009
Boas Festas
18 de dezembro de 2009
Fita elétrica
Tá aí uma dica genial!! Chega de quebra-quebra em obras prontas... Fita elétrica adesiva substitui fios pendurados. Uma maneira inteligente e prática de aumentar os pontos de energia na edificação, sem quebradeiras.
A solução foi apresentada no programa global Pequenas Empresas, Grandes Negócios em 15/11/2009.
Texto:
” Fios pendurados na parede, nunca mais! Agora é só colocar a fita elétrica adesiva e acabar com os fios. Um empresário do interior de São Paulo desenvolve um produto inovador para os setores de telefonia, informática, construção civil, áudio e vídeo.
Uma fita elimina a quebradeira nas paredes para embutir fios elétricos. O inventor é o empresário John Davies. Como é típico das ideias criativas: a fita elétrica nasceu de um desafio. “Eu morava em uma casa alugada que eu tinha acabado de pintar, e precisava colocar uma arandela na subida da escada. Só que o trabalho estava pronto, não tinha como fazer isso sem quebrar a parede ou deixar alguma coisa aparente, o que eu não queria”, explica o empresário.
John pesquisou durante 7 anos. Fez vários testes e não desistiu até chegar ao produto que imaginou: uma tira de cobre presa em plástico superresistente, o prolipropileno. “Foi uma ideia e foi se aperfeiçoando, foi se pesquisando materiais até chegar a um material ideal, um material de alta qualidade”, diz.
A espessura é de meio milímetro – quase uma folha de papel. Na verdade, o produto é exatamente um fio que virou fita elétrica. A diferença é que em vez de colocar dentro da parede, coloca-se em cima dela.
A facilidade de instalação é o trunfo do negócio. A fita é autoadesiva e vem com uma tela protetora contra impacto. “A tela de fibra de vidro é colocada antes do acabamento para consolidar uma proteção mecânica, contra um impacto, uma martelada ou qualquer coisa do gênero”, afirma John.
É só colar na parede, pintar, e ela some. “A fita nasceu de uma ideia de usar alguma coisa sem espessura que fizesse volume na parede e, ao mesmo tempo, que uma fina camada de acabamento fosse suficiente para ocultar 100%”, diz.
Junto com o sócio Plinio Di Giaimo, o empresário investiu R$ 100 mil no negócio. Eles compraram matéria-prima, aperfeiçoaram o produto, e desenvolveram uma máquina que eles consideram segredo de produção.
O produto já está no mercado. Qualquer pessoa pode comprar e instalar o novo produto. Agora, os empresários apostam na estratégia de marketing para divulgação da fita. “Primeiro foi o mercado técnico, eletricista, arquiteto, usuário final e instalador. A partir do momento que eles conheceram o produto e acreditaram nele, agora nós estamos começando a falar com o consumidor final, criando embalagens mais adequadas aos usos como os kits, e tendo embalagens de todo sortimento de medidas para atender a todas as situações”, explica o empresário.
A fita elétrica vai de 3cm a 6cm de largura. São seis modelos, de acordo com a amperagem indicada. Ela pode ser usada: em uma simples tomada, para iluminação em geral, para áudio e vídeo, para telefonia, para rede de computadores. “Cada modelo atende a uma necessidade. Se você quer, por exemplo: um alto-falante, para o seu home theater, então você tem um fio fino. Agora, já para uma tomada você tem que acompanhar aquilo que a norma determina”, diz John.
O produto é para segundas instalações. Ou seja, quando a casa já está pronta.
“Eu diria que ele não vai substituir o fio, ele é um complemento ao fio, onde você não consegue usar o fio comum. Uma laje de concreto, que você não pode quebrar, abrir um rasgo, porque vai encontrar uma estrutura de ferro que não pode ser comprometida. Então, é uma solução perfeita para esses casos”, afirma.
A fita é dez vezes mais cara que o fio elétrico comum. Mas, em alguns casos, a vantagem é indireta. Segundo o sócio Plinio Di Giaimo, se contar o custo e o tempo de quebrar a parede para embutir o fio, o novo produto compensa. “Quando eu falo o preço do meu metro, eu já vou com a solução inteira. Você agrega: matéria-prima para quebrar a parede, cimento, massa, ou seja, meu produto é muito mais barato”, diz Plínio.
A empresa produz 40 mil metros de fita por mês. O produto é oferecido em 70 pontos de venda em todo o Brasil. É o caso, por exemplo, de uma loja de material elétrico. “Vale a pena pagar pelo produto mais caro, uma vez que eu não vou ter dor de cabeça de entulho”, comemora a cliente Gislene Rosa.
A diretora de uma escola, Laura Agessi, queria instalar ventiladores, mas não podia fechar as salas de aula para quebrar as paredes e embutir os fios. A fita elétrica resolveu o problema no mesmo dia. “Foi rápido, fácil, não tivemos que sujar as paredes e a sala de aula”, finaliza. ”
Fonte: http://pegntv.globo.com/Pegn/0,6993,LIR337989-5027,00.html
O Fabricante:
ELETROFITAS – FABRICANTE DA FITA ELÉTRICA
CEP: 13277-090 – Valinhos – SP
12 de novembro de 2009
Sol engarrafado...
Vi no blog Coisas da Doris uma luminária que recarrega durante o dia, e quando escurece acende automaticamente. É à prova d’ água, pode ser usada tanto dentro como fora de casa para iluminar caminhos e jardins.
O sucesso da Europa acaba de chegar ao Brasil e está a venda apenas na cor branca. Você pode comprar na loja Coisas da Doris e ter mais informações no http://www.coisasdadoris.com.br/.
É isso aí, uma forma bacana, saudável, lúdica e consciente de iluminação... o preço, hum... este poderia ser um pouco melhor, hehe...
10 de novembro de 2009
LOGOMARCAS
Essa logo criei pra minha amiga Catarina, pro Pub Bar aqui de Frederico. Acho tudo a ver com o lugar...
Casa de Peixes
9 de novembro de 2009
5 de novembro de 2009
Coluna do Augusto Nunes - A Pedra, o Bagre e a Perereca.
http://veja. abril.com. br/blog/augusto- nunes/direto- ao-ponto/ a-pedra-o- bagre-e-a- perereca- animam-o- show-da-ignoranc ia/
A data da inauguração do Brasil reconstruído ainda não foi marcada por culpa da máquina de fiscalização, acaba de informar o presidente Lula. O governo não para de fazer obra, repetiu o maior dos governantes desde Tomé de Souza. Só não consegue completar o serviço porque o Ibama complica e o Tribunal de Contas da União não deixa. O TCU vê irregularidade em qualquer irregularidade. O Ibama já lhe jogou no colo um bagre amazônico, uma perereca gaúcha e, há dias, uma pedra da região de Cabrobó.
“A hidrelétrica ficou parada porque alguém achou que uma pedra arredondada era machadinho de índio, e levou nove meses para descobrir que era só uma pedra”, contou. A plateia adorou a prova mais recente de que o Ibama virou uma catarata de excentricidades antipatrióticas. Melhor que esse, só o caso da perereca. “A gente estava fazendo um túnel de mil e poucos metros no Rio Grande do Sul e encontraram do outro lado do túnel uma perereca”, começa Lula a contar o episódio ocorrido na BR-101 e começa a plateia a soltar o riso.
A segunda frase abre a sequência de gargalhadas que só terminará com o ponto final. “Todo mundo aqui sabe o que é uma perereca”, continua a narrativa. “Pois bem, aí resolveram fazer um estudo para saber se aquela perereca estava em extinção. Aí teve que contratar gente para procurar perereca, e procure perereca, e procure perereca… Sabem quantos meses demorou para descobrir que a perereca não estava em extinção? Sete meses. Sete meses e a obra parada”. Segue-se a gargalhada de encerramento.
“Lula não para de dizer besteiras”, lastima Célio Fernando Haddad, coordenador de Ciências Biológicas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Onde o narrador viu uma prosaica perereca, corrige Haddad, os cientistas encontraram quatro espécies de anfíbios ameaçadas de extinção.
Os levantamentos que precedem o início de obras não existem para atender a caprichos de ambientalistas, mas por exigência da legislação federal, que protege a vida de espécies ameaçadas.
“O governo que comece a trabalhar mais cedo, não em véspera de eleição e passando por cima das leis”, recomenda Haddad. ”Para um projeto, quase sempre há alternativas, mas uma espécie se perde para sempre”, sublinha Jansen Zuanon, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Ele reitera a lição desde que Lula declarou guerra a ”um tal bagre gigante do rio Madeira”, responsabilizado pelo atraso nas obras de usinas hidrelétricas. O nome do peixe é dourada, ensina Zuanon. E não é um bagre qualquer.
Dele dependem a sobrevivência financeira de milhares de comerciantes e a sobrevivência física de incontáveis moradores espalhados por quatro Estados brasileiros ─ Pará, Amapá, Amazonas e Rondônia ─ e porções consideráveis da Colômbia, da Bolívia e do Peru. “Para procriar, a dourada faz uma migração extraordinariamente extensa”, informa o cientista. O Ibama agiu para evitar a consumação de um crime ambiental gravíssimo: a interrupção irresponsável dessa viagem que perpetua a espécie também colocaria em risco a perpetuação da espécie humana na região.
Em 2000, foram concedidas pelo Ibama 139 autorizações ambientais. Subiram para 477 em 2008 e, neste ano, já somaram 125. Lula só se queixa por malandragem. O TCU tem julgado pendências com exemplar pontualidade. Lula só se queixa porque agir fora da lei apressa inaugurações e é bem mais rentável. O problema não é a perereca, nem o bagre, muito menos a pedra. O problema é a incompetência do governo.
O ator no palco vai continuar contando casos inspirados em problemas imaginários, a plateia vai continuar gargalhando. A vassalagem voluntária não é menos desprezível que a ignorância presunçosa.
3 de novembro de 2009
Stand para URI
Reforma e Ampliação
Analisou-se a parte estrutural da obra, fez-se os devidos reforços e para que fosse possível a cosntrução do 2º pavimento, utilizamos como elemento de vedação das paredes um material leve, o tijolo de concreto celular auto-clavado, retiramos a laje de cobertura e utilizamos telha de fibro-cimento afim de aliviar ao máximo o peso sobre a estrutura já existente na casa.
O projeto tem alguns elementos atípicos em obras normais, já que muitas condicionantes e pontos de partidas se encontravam na obra e a verba destinada para conclusão da obra não era muito grande.
Ao final do projeto, uma grande edificação surge, 2 unidade habitacionais distintas mas mantendo a unidade da família.
A obra está em andamento, indo para a fase se acabamento. Alguns ajustes normais sendo que a projeto já estava correndo mas a cliente está muito satisfeita com o resultado. Na parte de acabamentos a cliente está colocando muito da sua personalidade na obra, afinal de contas o arquiteto faz a casa para o cliente.
27 de outubro de 2009
Sala de Estar mais aconchegantes
Soluções Caseiras