12 de novembro de 2009

Sol engarrafado...

Como a sustentabilidade é presença constante neste blog, e dias de muito sol virão em breve com a chegada do verão, o post de hoje será sobre uma forma muito divertida de aproveitar a luz solar e iluminar ambientes sem gastar energia.

Vi no blog Coisas da Doris uma luminária que recarrega durante o dia, e quando escurece acende automaticamente. É à prova d’ água, pode ser usada tanto dentro como fora de casa para iluminar caminhos e jardins.
Para funcionar ela precisa de incidência direta dos raios solares que carrega a bateria interna e faz a lâmpada ligar. A bateria dura aproximadamente 5 horas. Você literalmente engarrafa a luz do sol!

O sucesso da Europa acaba de chegar ao Brasil e está a venda apenas na cor branca. Você pode comprar na loja Coisas da Doris e ter mais informações no http://www.coisasdadoris.com.br/.



É isso aí, uma forma bacana, saudável, lúdica e consciente de iluminação... o preço, hum... este poderia ser um pouco melhor, hehe...

10 de novembro de 2009

LOGOMARCAS

É um pouco de trabalho, bastante de estudo, pitada de criatividade, porção de passatempo, misto de tudo...
Criar logomarcas é um prazer, é interessante e desafiador.
Esta logo criei para uma amiga minha, moradora de Londres. Era pra divulgar produtos brasileiros em Londres. Gostei do resultado.

Essa logo criei pra minha amiga Catarina, pro Pub Bar aqui de Frederico. Acho tudo a ver com o lugar...


Essa criei pra uma loja de produto ligths e diets aqui em Frederico Westphalen. É tentadora, não é??




Casa de Peixes

Este projeto de reforma de fachada e estudo de layout para um restaurante que serve exclusivamente petiscos de peixes.

A edificação atualmente é utilizada como residência e está precisando de reformas, pois está a pelo menos 15 anos sem manutenção.

A proposta foi criar um clima agradável e descontraído, utilizando como base materiais naturais, contrastando com vidro e metais cromados, este último, uma exigência do proprietário.

Foram criados espaços diferenciados, criando várias possibilidades de acomodação dos clientes, gerando expectativa e surpresa conforme fossem percorridos os espaços da petisqueria. No entanto, primou-se pela unidade, a qual é gerada pelas cortinas de vidro q dividem os espaços.
No projeto ainda teve-se que manter uma residência para os proprietários no pavimento superior que ficará ligada com uma piscina existente nos fundos do terreno, juntamente com um quiosque de festas.


As mesas serão com tampo de vidro temperado 10mm e base de tubo com acabamento cromado. As cadeiras terão assento e encosto trançado de material sintético. As cores passarão do ocre, mostarda ao púrpura em detalhes.
Será criado um grande aquário que também dividirá os ambientes, criando um clima diferenciada para o espaço reservado, que receberá como assento, poltronas na cor carmim.
Marcando o acesso principal, um pergolado de madeira rústica remete ao clima aconchegante do local, que já dispõe de mesas num terraço frontal, brincando com os espaços e dando mais opções aos clientes.

9 de novembro de 2009

Posto aqui as imagens do projeto de interiores de uma Clínica de Odontologia. Projeto desenvolvido no mês de setembro de 2009.



No consultório além da cadeira odontológica, existem as bancadas com armários e gavetas, e também um escritório onde acontece o atendimento e o arquivamento dos protocolos



5 de novembro de 2009

Coluna do Augusto Nunes - A Pedra, o Bagre e a Perereca.

Retirei este exto da Coluna do Augusto Nunes da Revista Veja.

http://veja. abril.com. br/blog/augusto- nunes/direto- ao-ponto/ a-pedra-o- bagre-e-a- perereca- animam-o- show-da-ignoranc ia/

A data da inauguração do Brasil reconstruído ainda não foi marcada por culpa da máquina de fiscalização, acaba de informar o presidente Lula. O governo não para de fazer obra, repetiu o maior dos governantes desde Tomé de Souza. Só não consegue completar o serviço porque o Ibama complica e o Tribunal de Contas da União não deixa. O TCU vê irregularidade em qualquer irregularidade. O Ibama já lhe jogou no colo um bagre amazônico, uma perereca gaúcha e, há dias, uma pedra da região de Cabrobó.
“A hidrelétrica ficou parada porque alguém achou que uma pedra arredondada era machadinho de índio, e levou nove meses para descobrir que era só uma pedra”, contou. A plateia adorou a prova mais recente de que o Ibama virou uma catarata de excentricidades antipatrióticas. Melhor que esse, só o caso da perereca. “A gente estava fazendo um túnel de mil e poucos metros no Rio Grande do Sul e encontraram do outro lado do túnel uma perereca”, começa Lula a contar o episódio ocorrido na BR-101 e começa a plateia a soltar o riso.
A segunda frase abre a sequência de gargalhadas que só terminará com o ponto final. “Todo mundo aqui sabe o que é uma perereca”, continua a narrativa. “Pois bem, aí resolveram fazer um estudo para saber se aquela perereca estava em extinção. Aí teve que contratar gente para procurar perereca, e procure perereca, e procure perereca… Sabem quantos meses demorou para descobrir que a perereca não estava em extinção? Sete meses. Sete meses e a obra parada”. Segue-se a gargalhada de encerramento.
“Lula não para de dizer besteiras”, lastima Célio Fernando Haddad, coordenador de Ciências Biológicas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Onde o narrador viu uma prosaica perereca, corrige Haddad, os cientistas encontraram quatro espécies de anfíbios ameaçadas de extinção.

Os levantamentos que precedem o início de obras não existem para atender a caprichos de ambientalistas, mas por exigência da legislação federal, que protege a vida de espécies ameaçadas.
“O governo que comece a trabalhar mais cedo, não em véspera de eleição e passando por cima das leis”, recomenda Haddad. ”Para um projeto, quase sempre há alternativas, mas uma espécie se perde para sempre”, sublinha Jansen Zuanon, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Ele reitera a lição desde que Lula declarou guerra a ”um tal bagre gigante do rio Madeira”, responsabilizado pelo atraso nas obras de usinas hidrelétricas. O nome do peixe é dourada, ensina Zuanon. E não é um bagre qualquer.
Dele dependem a sobrevivência financeira de milhares de comerciantes e a sobrevivência física de incontáveis moradores espalhados por quatro Estados brasileiros ─ Pará, Amapá, Amazonas e Rondônia ─ e porções consideráveis da Colômbia, da Bolívia e do Peru. “Para procriar, a dourada faz uma migração extraordinariamente extensa”, informa o cientista. O Ibama agiu para evitar a consumação de um crime ambiental gravíssimo: a interrupção irresponsável dessa viagem que perpetua a espécie também colocaria em risco a perpetuação da espécie humana na região.
Em 2000, foram concedidas pelo Ibama 139 autorizações ambientais. Subiram para 477 em 2008 e, neste ano, já somaram 125. Lula só se queixa por malandragem. O TCU tem julgado pendências com exemplar pontualidade. Lula só se queixa porque agir fora da lei apressa inaugurações e é bem mais rentável. O problema não é a perereca, nem o bagre, muito menos a pedra. O problema é a incompetência do governo.
O ator no palco vai continuar contando casos inspirados em problemas imaginários, a plateia vai continuar gargalhando. A vassalagem voluntária não é menos desprezível que a ignorância presunçosa.

3 de novembro de 2009

Stand para URI

O pedido neste projeto foi a praticidade, a multiforma, a ludicidade e a adaptação.

Seria necessário a confecção de um stand ou similar para que fosse levado as mais diversas atividades da URI, campus de Frederico Westphalen, sendo que estas atividades acontecem nos mais diversos tipos de locais.





Importante salientar que deveria ser de fácil manuseio e bastante atrativa, além de ser "mutável", tendo a capacidade de suprir as mais diversas necessidades.






Projetamos então uma série de blocos (cubos) coloridos e adesivados com motivos relacionados aos cursos oferecidos pela URI-FW, gerando um stand muito atrativo e agradável além de ser peça coringa nos eventos e levando a identidade da URI de forma clara e rápida.

Reforma e Ampliação

Este projeto começou em clima de desafio. Uma obra existente, parte concluída a mais de 20 anos, outra em uso já a 8 anos e uma última inacabada e "parada" a 2 anos. O pedido da cliente: uma nova intervenção, agora mais ordenada para finalizar a obra e a ampliação de um 2º pavimento para uso do filho como apartamento próprio.



Analisou-se a parte estrutural da obra, fez-se os devidos reforços e para que fosse possível a cosntrução do 2º pavimento, utilizamos como elemento de vedação das paredes um material leve, o tijolo de concreto celular auto-clavado, retiramos a laje de cobertura e utilizamos telha de fibro-cimento afim de aliviar ao máximo o peso sobre a estrutura já existente na casa.

O projeto tem alguns elementos atípicos em obras normais, já que muitas condicionantes e pontos de partidas se encontravam na obra e a verba destinada para conclusão da obra não era muito grande.

Ao final do projeto, uma grande edificação surge, 2 unidade habitacionais distintas mas mantendo a unidade da família.






A obra está em andamento, indo para a fase se acabamento. Alguns ajustes normais sendo que a projeto já estava correndo mas a cliente está muito satisfeita com o resultado. Na parte de acabamentos a cliente está colocando muito da sua personalidade na obra, afinal de contas o arquiteto faz a casa para o cliente.