23 de dezembro de 2009

Feliz Natal!!!

Bons momentos são pra serem compartilhados!!
Feliz Natal!!


Boas Festas


É natal galera, tempo de muita correria, projetos de final de ano, esperança de um ano ainda melhor...
Desejo a todos meus amigos e a vocês que passam para ler minhas palavras um Santo Natal e um 2010 nota 10 pra todos nós!
Boas festas!


18 de dezembro de 2009

Fita elétrica

Tá aí uma dica genial!! Chega de quebra-quebra em obras prontas... Fita elétrica adesiva substitui fios pendurados. Uma maneira inteligente e prática de aumentar os pontos de energia na edificação, sem quebradeiras.

A solução foi apresentada no programa global Pequenas Empresas, Grandes Negócios em 15/11/2009.

Texto:

” Fios pendurados na parede, nunca mais! Agora é só colocar a fita elétrica adesiva e acabar com os fios. Um empresário do interior de São Paulo desenvolve um produto inovador para os setores de telefonia, informática, construção civil, áudio e vídeo.

Uma fita elimina a quebradeira nas paredes para embutir fios elétricos. O inventor é o empresário John Davies. Como é típico das ideias criativas: a fita elétrica nasceu de um desafio. “Eu morava em uma casa alugada que eu tinha acabado de pintar, e precisava colocar uma arandela na subida da escada. Só que o trabalho estava pronto, não tinha como fazer isso sem quebrar a parede ou deixar alguma coisa aparente, o que eu não queria”, explica o empresário.

John pesquisou durante 7 anos. Fez vários testes e não desistiu até chegar ao produto que imaginou: uma tira de cobre presa em plástico superresistente, o prolipropileno. “Foi uma ideia e foi se aperfeiçoando, foi se pesquisando materiais até chegar a um material ideal, um material de alta qualidade”, diz.

A espessura é de meio milímetro – quase uma folha de papel. Na verdade, o produto é exatamente um fio que virou fita elétrica. A diferença é que em vez de colocar dentro da parede, coloca-se em cima dela.

A facilidade de instalação é o trunfo do negócio. A fita é autoadesiva e vem com uma tela protetora contra impacto. “A tela de fibra de vidro é colocada antes do acabamento para consolidar uma proteção mecânica, contra um impacto, uma martelada ou qualquer coisa do gênero”, afirma John.

É só colar na parede, pintar, e ela some. “A fita nasceu de uma ideia de usar alguma coisa sem espessura que fizesse volume na parede e, ao mesmo tempo, que uma fina camada de acabamento fosse suficiente para ocultar 100%”, diz.

Junto com o sócio Plinio Di Giaimo, o empresário investiu R$ 100 mil no negócio. Eles compraram matéria-prima, aperfeiçoaram o produto, e desenvolveram uma máquina que eles consideram segredo de produção.

O produto já está no mercado. Qualquer pessoa pode comprar e instalar o novo produto. Agora, os empresários apostam na estratégia de marketing para divulgação da fita. “Primeiro foi o mercado técnico, eletricista, arquiteto, usuário final e instalador. A partir do momento que eles conheceram o produto e acreditaram nele, agora nós estamos começando a falar com o consumidor final, criando embalagens mais adequadas aos usos como os kits, e tendo embalagens de todo sortimento de medidas para atender a todas as situações”, explica o empresário.

A fita elétrica vai de 3cm a 6cm de largura. São seis modelos, de acordo com a amperagem indicada. Ela pode ser usada: em uma simples tomada, para iluminação em geral, para áudio e vídeo, para telefonia, para rede de computadores. “Cada modelo atende a uma necessidade. Se você quer, por exemplo: um alto-falante, para o seu home theater, então você tem um fio fino. Agora, já para uma tomada você tem que acompanhar aquilo que a norma determina”, diz John.

O produto é para segundas instalações. Ou seja, quando a casa já está pronta.
“Eu diria que ele não vai substituir o fio, ele é um complemento ao fio, onde você não consegue usar o fio comum. Uma laje de concreto, que você não pode quebrar, abrir um rasgo, porque vai encontrar uma estrutura de ferro que não pode ser comprometida. Então, é uma solução perfeita para esses casos”, afirma.

A fita é dez vezes mais cara que o fio elétrico comum. Mas, em alguns casos, a vantagem é indireta. Segundo o sócio Plinio Di Giaimo, se contar o custo e o tempo de quebrar a parede para embutir o fio, o novo produto compensa. “Quando eu falo o preço do meu metro, eu já vou com a solução inteira. Você agrega: matéria-prima para quebrar a parede, cimento, massa, ou seja, meu produto é muito mais barato”, diz Plínio.

A empresa produz 40 mil metros de fita por mês. O produto é oferecido em 70 pontos de venda em todo o Brasil. É o caso, por exemplo, de uma loja de material elétrico. “Vale a pena pagar pelo produto mais caro, uma vez que eu não vou ter dor de cabeça de entulho”, comemora a cliente Gislene Rosa.

A diretora de uma escola, Laura Agessi, queria instalar ventiladores, mas não podia fechar as salas de aula para quebrar as paredes e embutir os fios. A fita elétrica resolveu o problema no mesmo dia. “Foi rápido, fácil, não tivemos que sujar as paredes e a sala de aula”, finaliza. ”

Fonte: http://pegntv.globo.com/Pegn/0,6993,LIR337989-5027,00.html


O Fabricante:

ELETROFITAS – FABRICANTE DA FITA ELÉTRICA

Tel.: (19) 3849-7377
Rua Ângelo Botura, 31 – Jardim São Jorge
CEP: 13277-090 – Valinhos – SP


12 de novembro de 2009

Sol engarrafado...

Como a sustentabilidade é presença constante neste blog, e dias de muito sol virão em breve com a chegada do verão, o post de hoje será sobre uma forma muito divertida de aproveitar a luz solar e iluminar ambientes sem gastar energia.

Vi no blog Coisas da Doris uma luminária que recarrega durante o dia, e quando escurece acende automaticamente. É à prova d’ água, pode ser usada tanto dentro como fora de casa para iluminar caminhos e jardins.
Para funcionar ela precisa de incidência direta dos raios solares que carrega a bateria interna e faz a lâmpada ligar. A bateria dura aproximadamente 5 horas. Você literalmente engarrafa a luz do sol!

O sucesso da Europa acaba de chegar ao Brasil e está a venda apenas na cor branca. Você pode comprar na loja Coisas da Doris e ter mais informações no http://www.coisasdadoris.com.br/.



É isso aí, uma forma bacana, saudável, lúdica e consciente de iluminação... o preço, hum... este poderia ser um pouco melhor, hehe...

10 de novembro de 2009

LOGOMARCAS

É um pouco de trabalho, bastante de estudo, pitada de criatividade, porção de passatempo, misto de tudo...
Criar logomarcas é um prazer, é interessante e desafiador.
Esta logo criei para uma amiga minha, moradora de Londres. Era pra divulgar produtos brasileiros em Londres. Gostei do resultado.

Essa logo criei pra minha amiga Catarina, pro Pub Bar aqui de Frederico. Acho tudo a ver com o lugar...


Essa criei pra uma loja de produto ligths e diets aqui em Frederico Westphalen. É tentadora, não é??




Casa de Peixes

Este projeto de reforma de fachada e estudo de layout para um restaurante que serve exclusivamente petiscos de peixes.

A edificação atualmente é utilizada como residência e está precisando de reformas, pois está a pelo menos 15 anos sem manutenção.

A proposta foi criar um clima agradável e descontraído, utilizando como base materiais naturais, contrastando com vidro e metais cromados, este último, uma exigência do proprietário.

Foram criados espaços diferenciados, criando várias possibilidades de acomodação dos clientes, gerando expectativa e surpresa conforme fossem percorridos os espaços da petisqueria. No entanto, primou-se pela unidade, a qual é gerada pelas cortinas de vidro q dividem os espaços.
No projeto ainda teve-se que manter uma residência para os proprietários no pavimento superior que ficará ligada com uma piscina existente nos fundos do terreno, juntamente com um quiosque de festas.


As mesas serão com tampo de vidro temperado 10mm e base de tubo com acabamento cromado. As cadeiras terão assento e encosto trançado de material sintético. As cores passarão do ocre, mostarda ao púrpura em detalhes.
Será criado um grande aquário que também dividirá os ambientes, criando um clima diferenciada para o espaço reservado, que receberá como assento, poltronas na cor carmim.
Marcando o acesso principal, um pergolado de madeira rústica remete ao clima aconchegante do local, que já dispõe de mesas num terraço frontal, brincando com os espaços e dando mais opções aos clientes.

9 de novembro de 2009

Posto aqui as imagens do projeto de interiores de uma Clínica de Odontologia. Projeto desenvolvido no mês de setembro de 2009.



No consultório além da cadeira odontológica, existem as bancadas com armários e gavetas, e também um escritório onde acontece o atendimento e o arquivamento dos protocolos



5 de novembro de 2009

Coluna do Augusto Nunes - A Pedra, o Bagre e a Perereca.

Retirei este exto da Coluna do Augusto Nunes da Revista Veja.

http://veja. abril.com. br/blog/augusto- nunes/direto- ao-ponto/ a-pedra-o- bagre-e-a- perereca- animam-o- show-da-ignoranc ia/

A data da inauguração do Brasil reconstruído ainda não foi marcada por culpa da máquina de fiscalização, acaba de informar o presidente Lula. O governo não para de fazer obra, repetiu o maior dos governantes desde Tomé de Souza. Só não consegue completar o serviço porque o Ibama complica e o Tribunal de Contas da União não deixa. O TCU vê irregularidade em qualquer irregularidade. O Ibama já lhe jogou no colo um bagre amazônico, uma perereca gaúcha e, há dias, uma pedra da região de Cabrobó.
“A hidrelétrica ficou parada porque alguém achou que uma pedra arredondada era machadinho de índio, e levou nove meses para descobrir que era só uma pedra”, contou. A plateia adorou a prova mais recente de que o Ibama virou uma catarata de excentricidades antipatrióticas. Melhor que esse, só o caso da perereca. “A gente estava fazendo um túnel de mil e poucos metros no Rio Grande do Sul e encontraram do outro lado do túnel uma perereca”, começa Lula a contar o episódio ocorrido na BR-101 e começa a plateia a soltar o riso.
A segunda frase abre a sequência de gargalhadas que só terminará com o ponto final. “Todo mundo aqui sabe o que é uma perereca”, continua a narrativa. “Pois bem, aí resolveram fazer um estudo para saber se aquela perereca estava em extinção. Aí teve que contratar gente para procurar perereca, e procure perereca, e procure perereca… Sabem quantos meses demorou para descobrir que a perereca não estava em extinção? Sete meses. Sete meses e a obra parada”. Segue-se a gargalhada de encerramento.
“Lula não para de dizer besteiras”, lastima Célio Fernando Haddad, coordenador de Ciências Biológicas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Onde o narrador viu uma prosaica perereca, corrige Haddad, os cientistas encontraram quatro espécies de anfíbios ameaçadas de extinção.

Os levantamentos que precedem o início de obras não existem para atender a caprichos de ambientalistas, mas por exigência da legislação federal, que protege a vida de espécies ameaçadas.
“O governo que comece a trabalhar mais cedo, não em véspera de eleição e passando por cima das leis”, recomenda Haddad. ”Para um projeto, quase sempre há alternativas, mas uma espécie se perde para sempre”, sublinha Jansen Zuanon, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Ele reitera a lição desde que Lula declarou guerra a ”um tal bagre gigante do rio Madeira”, responsabilizado pelo atraso nas obras de usinas hidrelétricas. O nome do peixe é dourada, ensina Zuanon. E não é um bagre qualquer.
Dele dependem a sobrevivência financeira de milhares de comerciantes e a sobrevivência física de incontáveis moradores espalhados por quatro Estados brasileiros ─ Pará, Amapá, Amazonas e Rondônia ─ e porções consideráveis da Colômbia, da Bolívia e do Peru. “Para procriar, a dourada faz uma migração extraordinariamente extensa”, informa o cientista. O Ibama agiu para evitar a consumação de um crime ambiental gravíssimo: a interrupção irresponsável dessa viagem que perpetua a espécie também colocaria em risco a perpetuação da espécie humana na região.
Em 2000, foram concedidas pelo Ibama 139 autorizações ambientais. Subiram para 477 em 2008 e, neste ano, já somaram 125. Lula só se queixa por malandragem. O TCU tem julgado pendências com exemplar pontualidade. Lula só se queixa porque agir fora da lei apressa inaugurações e é bem mais rentável. O problema não é a perereca, nem o bagre, muito menos a pedra. O problema é a incompetência do governo.
O ator no palco vai continuar contando casos inspirados em problemas imaginários, a plateia vai continuar gargalhando. A vassalagem voluntária não é menos desprezível que a ignorância presunçosa.

3 de novembro de 2009

Stand para URI

O pedido neste projeto foi a praticidade, a multiforma, a ludicidade e a adaptação.

Seria necessário a confecção de um stand ou similar para que fosse levado as mais diversas atividades da URI, campus de Frederico Westphalen, sendo que estas atividades acontecem nos mais diversos tipos de locais.





Importante salientar que deveria ser de fácil manuseio e bastante atrativa, além de ser "mutável", tendo a capacidade de suprir as mais diversas necessidades.






Projetamos então uma série de blocos (cubos) coloridos e adesivados com motivos relacionados aos cursos oferecidos pela URI-FW, gerando um stand muito atrativo e agradável além de ser peça coringa nos eventos e levando a identidade da URI de forma clara e rápida.

Reforma e Ampliação

Este projeto começou em clima de desafio. Uma obra existente, parte concluída a mais de 20 anos, outra em uso já a 8 anos e uma última inacabada e "parada" a 2 anos. O pedido da cliente: uma nova intervenção, agora mais ordenada para finalizar a obra e a ampliação de um 2º pavimento para uso do filho como apartamento próprio.



Analisou-se a parte estrutural da obra, fez-se os devidos reforços e para que fosse possível a cosntrução do 2º pavimento, utilizamos como elemento de vedação das paredes um material leve, o tijolo de concreto celular auto-clavado, retiramos a laje de cobertura e utilizamos telha de fibro-cimento afim de aliviar ao máximo o peso sobre a estrutura já existente na casa.

O projeto tem alguns elementos atípicos em obras normais, já que muitas condicionantes e pontos de partidas se encontravam na obra e a verba destinada para conclusão da obra não era muito grande.

Ao final do projeto, uma grande edificação surge, 2 unidade habitacionais distintas mas mantendo a unidade da família.






A obra está em andamento, indo para a fase se acabamento. Alguns ajustes normais sendo que a projeto já estava correndo mas a cliente está muito satisfeita com o resultado. Na parte de acabamentos a cliente está colocando muito da sua personalidade na obra, afinal de contas o arquiteto faz a casa para o cliente.

27 de outubro de 2009

Sala de Estar mais aconchegantes

Tenha muitas almofadas, elas são confortáveis e charmosas. Elas devem ter uma cor diferente da do sofá, senão ficarão apagadas. Se o sofá for estampado, a melhor solução é usar almofadas lisas, de duas ou três cores usadas na estampa. Os tecidos devem ser macios e não podem irritar a pele.

Enfeite a sala com flores da época e plantas em vasos e cachepôs ou monte pequenos jardins na varanda. Rosas, jasmins, violetas e flores do campo são as ideais. Toda sala de estar precisa de mesinhas laterais e de centro, entre outros detalhes importantes. Essas peças ajudam a tornar o ambiente aconchegante, são práticas e podem ter funções diferentes dependendo da situação. Porém, jamais entulhe as mesas com porta-retratos, dezenas de enfeites pequenos ou muitas flores.

É importante sobrar espaço para copos e outras utilidades para as quais elas foram feitas. Invista também em boas luminárias e opte por ter iluminação indireta, preferencialmente com controles de intensidade. Velas também são aconselhadas.

E não podemos esquecer do televisor, este aparelho que é um dos principais objetos da sala de estar. Por isso, acertar na posição do aparelho é fundamental, evitando deixar a tela voltada para as fontes de claridade como as portas e janelas. Se isso não for possível, invista numa cortina com tecido grosso, que bloqueie a entrada de luz de forma eficaz. Outro item de suma importância é o sofá, afinal será nela que você desfruta dos momentos de lazer neste espaço.

Hoje os sofás segernuem uma linha mais clean, moda, de poucos detalhes. Para maior conforto utilize tecidos leves e considere a dimensão do mesmo para que o ambiente funcione de forma aprazível. Mantas por cima dos sofás, em cores contrastantes, também dão um toque especial.


Soluções Caseiras
As mesas de apoio não precisam ser iguais. Não tenha receio de ousar e crie suas próprias mesinhas. Use dois caixotes de frutas em bom estado patinados de branco. É simples: pinte a madeira com tinta látex e, depois de secar, lixe para dar um aspecto de usado. Utilize-os virados e boca para baixo. Um baú de vime, desses que a gente compra para guardar brinquedos ou roupa suja, converte-se numa prática mesa lateral. Ou mesmo em mesa de centro, se você colocar em cima um tampo de vidro — arredondado nas pontas, para não machucar ninguém.

19 de outubro de 2009

GARRAFA DE COCA-COLA

O formato curvilíneo foi responsável por transformar essa embalagem em um dos ícones mais identificáveis do mundo.

A história da Coca-Cola começou no quintal da casa do farmacêutico americano John Styth Pemberton (1831-1888), na cidade de Atlanta, em 1886. Ele desenvolvia um xarope para curar dores de cabeça que, acidentalmente misturado com água gasosa, resultou na base do refrigerante mais popular de todos os tempos. Para isso, o produto contou com uma embalagem que conseguiu traduzir, nas suas formas curvilíneas, o exotismo do sabor, no mais bem-sucedido caso em que a apresentação correspondia ao produto.

Em 1894, o americano Joseph A. Biedenharn, proprietário da Biedenharn Candy Company, foi o primeiro a colocar a Coca-Cola numa garrafa de vidro. O logotipo da marca é uma criação de Frank Robinson, escriturário novato na empresa, que elaborou, com a própria caligrafia, tanto as letras quanto o primeiro slogan ("Deliciosa e refrescante") impressos diretamente no vidro. Foi uma alternativa aos rótulos de papel que dificilmente permaneciam fixos na garrafa e um modo de identificar qual bebida estava contida naquela garrafa.

Nos Estados Unidos, a comercialização de refrigerantes em garrafas começou em 1807.A bebida, com sabor de noz-de-cola obtido de forma sintética, logo caiu no gosto da população. Em 1892, foram vendidos cerca de 3 milhões de garrafas, um fenômeno sintomático do consumo de massa, e, conseqüentemente, do processo de industrialização que já se apresentava forte nos Estados Unidos.


Naquela época, a fábrica da Coca-Cola ainda engatinhava, mas seus dirigentes já elaboravam planos para que o produto se diferenciasse no mercado. E para isso era necessário abolir os contornos básicos da origem medieval da garrafa, com as laterais retas.


Em 1913, Harold Hirsch, advogado da Coca-Cola, voltou a ressaltar a necessidade de um novo modelo de garrafa, mas nada foi feito até 1915, quando finalmente os dirigentes da empresa contataram inúmeros designers para desenvolver um projeto para uma embalagem especial. As propostas foram elaboradas e enviadas atendendo aos seguintes requisitos: design exclusivo, manuseio simplificado, custo compatível com a produção em escala e potencial de reconhecimento imediato. O modelo da Root Glass Company, de Terre Haute, Indiana, foi o escolhido. Na justificativa de seu projeto, a empresa ressaltou que a garrafa era tão única que poderia ser identificada no escuro, pelo tato.


(...)continue lendo no blog com link abaixo(...)


Residência Slim

Este projeto foi desenvolvido para casal de jovens, já pensando em filhos. O diferente? O tamanho do terreno. Ele é de miolo de quadra, tem 174,90 m2, com acesso por uma servidão sem saída e que dá acesso a outros 3 lotes.

O Projeto foi desenvolvido com 2 dormitórios e 1 suíte, BWC íntimo, estar, jantar, BWC social, cozinha, lavanderia e garagem. A metragem quadrada total é de 76,88 m2 no pavimento térreo e 50,43m2 no pavimento superior, totalizando 127,31 m2.

A fachada tem linhas retas e modernas, inspiradas na jovialidade do casal. Recebe um cor moderna também escolhida por "ela" por ser inspiradora.

Este trabalho remete ao tema: "Porque constratar um arquiteto?".
Eu responderia que este é um bom exemplo, porque é possível verificar o aproveitamento do terreno, adequando o programa de necessidade da residência com o conforto e bem estar dos espaços bem projetados e sem disperdício com áreas inúteis ou sem aproveitamento.
Finalizando, evidencio que mesmo estando no miolo e sendo um terreno pequeno, é possível integrar a sala de jantar com o jardim, ampliando a sensação de conforto na residência, pois a iluminação adentra outros espaços que são interligados com o jantar.

16 de outubro de 2009

Os espaços Comerciais

Os espaços comerciais revestem-se de características peculiares; eles são desenvolvidos para gerarem dinheiro, esse é o objetivo fundamental, e quanto mais dinheiro forem capazes de gerar melhor.

Assim, não basta ser bonito, fashion, moderno ou arrojado para funcionar, pois este ambiente de vendas é desfrutado por pessoas, e por isso tem de ser desenvolvido a visando quesitos essenciais de conforto e "usabilidade" do espaço, orientando-se nas estratégias de marketing da empresa.

Muitas técnicas podem ser desenvolvidas a fim de articular essas vendas, todas elas visam provocar experiências novas nos clientes ou consumidores, e se baseiam em estudos do comportamento humano, por exemplo; os homens quando entram num novo espaço tendem a virar á direita, as mulheres tendem a virar à esquerda. Ação essa, de fato simples, mas diretriz importante na concepção de um espaço comercial, pois devemos levar em conta a orientação e o comportamento dos usuários, fazendo com que o usufruto do(s) espaço(s) seja o mais natural e "familiar" possível.
O cliente ou consumidor deve ser bem atendido, e atendimento é também um ambiente agradável de ser desfrutado, que gere sensações prazerosas e inusitadas, que seja contemporâneo e instigante.

Projetar ambientes comerciais, diferentemente a pensar num cliente ou numa unidade familiar, é pensar num universo de pessoas muito mais vasto, com características muitas vezes opostas, o que requer a aplicação de conhecimentos específicos sobre marketing, atendimento, comportamento e merchandising para viabilizar um projeto coerente.

A arquitetura de espaços comerciais é hoje mais uma ferramenta do marketing que deve ser sabiamente aplicada por todos os que desejam ver seus investimentos funcionarem.

Construção sustentável X Ecológica

Como denominador comum, a construção sustentável e a ecológica têm o fato de gerarem habitações que preservem o meio ambiente e buscam alternativas locais para problemas por elas mesmas criados, porém as soluções, são evidentemente direfenciadas.

A construção ecológica usa recursos naturais locais de maneira integrada ao meio, gerando a menor interferência possível, sendo, muitas vezes, instintiva e intuitiva, com aplicação de materiais locais e tecnologias desenvolvidas pelo próprio morador e/ou comunidade.

Como exemplo, temos as habitações indígenas, as construções de terra pré-islâmicas nos países árabes e os iglus dos esquimós. Porém, este tipo de habitação é impraticável nos centros urbanos, tanto pela heterogeneidade de povos e culturas, quanto pela distância da matéria-prima necessária para este tipo de edificação.
Já a moderna construção sustentável é um sistema arquitetônico que promove intervenções sobre o meio ambiente, adaptando-o para as necessidades de uso, produção e consumo humano, sem esgotar os recursos naturais, preservando-os para as gerações futuras.

Ela faz uso de ecomateriais e de soluções tecnológicas e inteligentes, diferindo da “construção ecológica” por não utilizar necessariamente materiais naturais ou reciclados. Ela é fruto de pesquisas e avanços científicos, promovendo o bom uso e a economia de recursos finitos (materiais, água e energia não-renovável), a redução da poluição, a melhoria da qualidade do ar no ambiente interno e o conforto de seus moradores e usuários.

A sustentabilidade de uma obra moderna é avaliada pela sua capacidade de responder de forma positiva aos desafios ambientais de sua sociedade, sendo ela mesma um modelo de solução.

Quer saber mais sobre o assunto, visite os sites www.idhea.com.br ou www.planetasustentavel.abril.com.br/casa. Certamente ali você encontrará ótimas ideias para começar uma nova forma de pensar.


Dica do dia: A moda agora é utilizar as “Ecobags”, ou seja, bolsas de algodão ou material reciclado como a garrafa pet e a lona de caminhão.
Em suas compras recuse ou diminua o número de sacolas plásticas minimizando o acúmulo de resíduos no meio ambiente.
Note que alguns estabelecimentos aqui de Frederico Westphalen já estão disponbilizando este tipo de sacolas e ainda com descontos para lembrar o cliente do uso. Vale a pena conferir.
Finalizando, lembro aos mais conservadores que a velha sacola de palha da vovó também é bem-vinda nessa campanha.

15 de outubro de 2009





Este primeiro projeto foi escolhido para inaugurar a página, pois foi matéria de destaque na revista do mês de julho desde ano da revista publicada pelos alunos da CESNORS/UFSM.


O diferencia? É uma casa projetada dentro dos conceitos de edificações sustentáveis ou ecologicamente adequadas.


Nela foram previstas: telhado verde, para captação e pré-filtragem de água, cisterna para armazenamento d'água para ser utilizada na rega de plantas e lavação de calçadas, painéis fotovoltáicos para aquecimento da água de chuveiro e torneiras, dinimuição da área impermeável através do uso de blocos de concreto vazado e ajardinamento, pintura ecológica entre outros cuidados.


Fiz questão de postar este projeto, porque é para mim um dos mais aguardados em sair do papel, pois acredito que devemos modificar a maneira de construir aqui de Frederico Westphalen. Não somos mais provincianos, portanto nossas moradias também devem evoluir conforme nossos costumes.


Pense nisso na hora de construir ou reformar seu imóvel.

O primeiro...


Saudo a todos que visitarem este blog.


Nele vou divulgar meus projetos, estudos de viabilidade, ideias, opções de viagens, lugares que acho interessante conhecer e também materiais dos mais diversos seguimentos que se interpolem com a Arquitetura e o Urbanismo.


Boa leitura.